Não é possível determinar qual fator único é responsável pela dificuldade no emagrecimento e sugerir que apenas uma única estratégia funcione para todos os indivíduos. Por isso a importância de dosar, ciclar e ajustar carboidratos de acordo com o perfil e cenário de cada paciente, pois quem vai dizer como o corpo quer ser tratado é a própria história clínica do paciente, desde que ele foi concebido no útero da sua mãe. Seu genótipo e fenótipo! 

Descobrir quais as vias de tratamento: intestino, vias respiratórias, cabelo, pele, terapias injetáveis, etc. Cada abordagem terapêutica de tratamento será pela via mais favorável do paciente. E para utilizar dietas ricas em carboidratos é preciso respeitar o alimento compatível e a individualidade. Voltar o organismo para os estoques de glicogênio. Os exercícios de força vão aumentar a massa magra e reativar a leptina sim, mas se o paciente está adequado pra isso. Lembre-se: FAZER A COISA CERTA, DO JEITO CERTO E NA HORA CERTA!! 

Raciocínio clínico óbvio: Se durante a noite estamos no estado de repouso, qual é o motivo de se "entupir" de energia para dormir?! Para simplesmente mudar o perfil genético do paciente?!!! Fisiologicamente a resposta à insulina é menor a noite e se encher de carboidratos a noite, com o passar do tempo pode gerar sim um comportamento compulsivo. Então observe o cenário, o contexto metabólico atual do seu paciente.